“E depois repetem-se
comportamentos inaceitáveis por quem tem a missão de zelar que o jogo decorra
dentro das regras. O senhor João Pinheiro, um desses internacionais proveta,
conseguiu a proeza de transformar um derrube a Otávio na área do Setúbal em
cartão amarelo ao nosso jogador. Isto já não é só sorte ou azar, porque tal
como em Alvalade, jogo também arbitrado por um desses - segundo o douto
Conselho de Arbitragem - árbitros promissores, o FC Porto voltou a ser
claramente prejudicado. Agora só falta mesmo pôr Fábio Veríssimo no clássico da
próxima semana.
A mudança que se anunciou com o novo Conselho de Arbitragem, que garantia que as competições se voltavam a decidir exclusivamente pelo valor das equipas, está a resultar em mais do mesmo, com estes juizes que foram internacionais antes de serem árbitros a terem um peso inaceitável na classificação.
Se o pecado de João Pinheiro tivesse sido a grande penalidade não assinalada ainda se podia achar que tinha sido um caso sem exemplo, mas quem viu o jogo sabe bem a tendência do sr. árbitro, tanto a marcar faltas a todo o contacto dos jogadores do FC Porto e a aplicar um "critério largo" quando era o contacto era provocado pelo adversário. E depois temos os descontos, um assunto que por si só merecia um estudo, que neste jogo ficaram muito longe do tempo efetivamente perdido, tanto na primeira como na segunda parte.”
A mudança que se anunciou com o novo Conselho de Arbitragem, que garantia que as competições se voltavam a decidir exclusivamente pelo valor das equipas, está a resultar em mais do mesmo, com estes juizes que foram internacionais antes de serem árbitros a terem um peso inaceitável na classificação.
Se o pecado de João Pinheiro tivesse sido a grande penalidade não assinalada ainda se podia achar que tinha sido um caso sem exemplo, mas quem viu o jogo sabe bem a tendência do sr. árbitro, tanto a marcar faltas a todo o contacto dos jogadores do FC Porto e a aplicar um "critério largo" quando era o contacto era provocado pelo adversário. E depois temos os descontos, um assunto que por si só merecia um estudo, que neste jogo ficaram muito longe do tempo efetivamente perdido, tanto na primeira como na segunda parte.”
Em Dragões Diário
E foi esta a reação do FC Porto ao roubo de ontem. Não digo
que foi uma má reação, digo que gostava que as palavras escritas no Dragões Diário
traduzissem o que tivesse sido expressado por alguém da Direção, o Presidente
ou outro qualquer dirigente, ou pelo treinador.
“Os árbitros acertam umas vezes, outras não e o de hoje não
acertou. Esse lance poderia ter mudado a história do jogo.” Só isto mister? Porque
a reação não foi mais forte? Isto não é uma reação à Porto! Queremos mais,
Mister!
Está na hora de haver um murro na mesa de cada vez que o FC
Porto sentir que está a ser roubado. Não deixem as reações só para o Dragões
Diário, reajam na hora! Antes que seja tarde.
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