1 - Crónica
No final de tarde desta quinta, o FC Porto deslocou-se ao terreno do Utrecht, em jogo a contar para a 4ª jornada da fase de Liga da UEL. No final do encontro verificou-se um empate a 1.
Para este jogo Francesco Farioli apostou num onze composto por: Diogo Costa; Martim Fernandes, Jan Bednarek, Dominik Prpic, Zaidu, Pablo Rosario, Eustáquio, Gabri Veiga, Pepê, Borja Sainz e Deniz Gül.
No primeiro tempo, ao minuto 12, Gabri Veiga foi o primeiro a procurar criar perigo, sem sucesso. Depois, minuto 17, Borja Sainz não acertou no alvo. Ao minuto 19, Deniz Gül atirou na direção do guarda-redes contrário. Ao minuto 35, Gabri Veiga voltou a não ser feliz, assim como Eustáquio já perto do intervalo. Mas o intervalo não chegaria sem que o Utrecht procurasse criar perigo junto da baliza à guarda de Diogo Costa.
No segundo tempo, ao minuto 48, o Utrecht colocou-se em vantagem. O FC Porto procurou responder à desvantagem no marcador e, ao minuto 66, Borja Sainz fez o empate, aproveitando a sobra de um lance protagonizado por Deniz Gül que o guarda-redes adversário defendeu para a zona onde o espanhol se encontrava. Na sequência do golo dos azuis e brancos, o guarda-redes dos holandeses foi expulso. Minutos depois, Froholdt procurou criar perigo. Já perto do final Borja Sainz, primeiro, e Prpic depois, ficaram perto de marcar, mas o guarda-redes contrário negou-lhes os festejos.
Com este resultado o FC Porto soma 7 pontos.
2 - Análise
Foi um jogo difícil, porque o FC Porto fez por dificultar a sua tarefa. Na primeira parte os Dragões tiveram mais bola, dominaram o encontro, conseguiram empurrar o adversário para longe da sua baliza, tiveram oportunidades para concretizar, mas no momento de decisão - de rematar à baliza - acabavam por complicar e não rematar no momento certo. Quem não marca arrisca-se a sofrer, foi o que aconteceu no início do segundo tempo. Se já estava complicado pela estratégia de defesa adotada pelo Utrecht, em desvantagem complicou ainda mais. O golo do empate acabou por chegar e minimizar, desta forma, a complicação que o FC Porto criou por os jogadores não rematarem no momento certo. É importante que a equipa não comece a ter medo de rematar. Por muito fechado que o adversário esteja lá atrás, convém rematar, porque a probabilidade de conseguir acertar aumenta. O ideal é não pensar demasiado nem querer que o protagonismo seja de outro. Esqueçam isso! rematem!
Em suma, um resultado que podia ter sido melhor do que foi. Segue-se a Liga Portuguesa. Vamos Porto!
Sempre e para sempre portista a cem porcento! Tudo por uma paixão que não se vê, sente-se!
quinta-feira, 6 de novembro de 2025
Crónica e Análise: Utrecht 1 - FC Porto 1
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