1 – Crónica
Na noite deste domingo, o FC Porto recebeu o Boavista, em jogo a contar para a 33ª jornada da Iliga. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 2-1.
Para este jogo Sérgio Conceição apostou num onze composto por: Diogo Costa; Martim Fernandes, Zé Pedro, Otávio e Wendell; Alan Varela, Nico González, Pepê, Francisco Conceição, Galeno e Evanilson.
No primeiro tempo o FC Porto teve mais bola, mas também teve dificuldade em desmontar a estratégia defensiva do Boavista de forma a encontrar o caminho da baliza adversária. Evanilson foi o primeiro a tentar criar perigo, contudo a bola foi por cima e o lance anulado por fora de jogo. Mais tarde, já perto do intervalo, Nico rematou, a bola foi contra um defesa adversário e no contra-ataque, Diogo Costa impediu a felicidade dos visitantes. Depois Pepê acertou em cheio na barra e Galeno cobrou um livre muito por cima.
No segundo tempo, parecia que o sentido do jogo ia manter-se. Mas ao minuto 60, o Boavista colocou-se em vantagem. Em desvantagem os Dragões não baixaram os braços e foram atrás do resultado. Ao minuto 81, Zé Pedro repôs a igualdade no marcador. Depois o mesmo Zé Pedro, por duas vezes, tentou voltar a marcar, primeiro acertou num adversário e depois atirou muito perto do poste. Num só lance Evanilson, Taremi e Namaso não conseguiram concretizar. Na compensação Taremi e Namaso voltaram a desperdiçar. Até que ao minuto 98, Taremi colocou os Dragões em vantagem.
Com este resultado o FC Porto soma 69 pontos e ocupa o terceiro lugar.
2 – Análise
Não se esperava um jogo fácil e, de facto, não foi. O Boavista foi ao Dragão com a estratégia de defender e tentar aproveitar o contra-ataque para faturar. No primeiro tempo o FC Porto teve mais bola, mas muita dificuldade em encontrar o caminho para chegar à baliza adversária. No segundo tempo, parecia que o sentido do jogo ia manter-se, mas o Boavista, contra a corrente, colocou-se em vantagem. Balde de água gelada na bancada do Dragão. E confesso que fiquei com receio que a equipa desmoronasse sem conseguir dar a volta ao jogo. Mas a equipa não desistiu, foi contudo atrás do resultado, nem sempre o fez bem, é certo, mas acabou por o conseguir com dois golos na ponta final do jogo. Deste jogo destaco Zé Pedro e Taremi, pelos golos e Francisco Conceição pela persistência.
Em suma, foi uma vitória sofrida, arrancada a ferros e com dedicatória especial, para Eustáquio que no espaço de 1 ano enfrenta uma segunda dura perda, força Eustáquio. Na próxima jornada, a última do campeonato, há um jogo muito difícil. Vamos Porto!
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