domingo, 4 de agosto de 2024

Ainda Sobre a Final da SuperTaça

    Foi uma final épica! Daqueles jogos inesquecíveis! Foi à Porto!


Ao minuto 25 Sportinguistas acreditaram que o jogo estava ganho, por isso os foguetes na bancada (é que nunca aprendem!). Já nós portistas tememos, tememos que a equipa desmoronasse. Eu temi, confesso. Temi que a equipa quebrasse mentalmente, porque estar a perder um jogo por 0-3 não é fácil, menos ainda quando se trata de uma final. Ainda bem que a equipa conseguiu focar; encontrar soluções para dar a volta ao que não estava a correr bem; conseguiu acreditar; conseguiu ser competente; unida; sólida; solidária; determinada; rigorosa; destemida; e mais importante de tudo, não desistiu. Que orgulho tenho em ser portista! 


Há muita coisa que tem mudado e que está a mudar no clube: o Presidente, dirigentes, treinador, mas há algo que felizmente não mudou, o ADN Porto. E que nunca se perca o ADN Porto! Foi este ADN que transformou o FC Porto no que é hoje e que possibilitou conquistar o que o FC Porto conquistou nos últimos anos. Ontem viu-se que esse ADN está lá, intacto. E que bom é perceber isso. 


Espero que, ao longo da época, quando surgirem jogos difíceis, porque os vão surgir, a equipa recorde o que se passou no jogo de ontem e agarre a crença para não desistir, nunca. 



PS. Quero aproveitar para abordar algo que não tenho gostado de ver por aí, nas redes sociais. Para elogiar Vítor Bruno, a sua postura ou o seu desempenho, não precisam criticar ou rebaixar Sérgio Conceição, sabem disso, certo? É que ninguém é melhor ou pior, são diferentes. São pessoas diferentes, treinadores diferentes, com posturas diferentes. Não tem de haver comparação. A ingratidão é das piores coisas que existe no mundo. E não há paciência para este comportamento lamentável de portistas.


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