segunda-feira, 28 de março de 2016

Resultados da Semana Azul e Branca



Futebol:
Juniores B – No Domingo os sub17 defrontaram o Bordéus, em jogo a contar para o 32º Torneio Internacional da Real Sociedad. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 4-2.
Juniores C – Na Terça os sub15 deslocaram-se ao terreno do Vitória de Guimarães, em jogo a contar para a 9ª jornada da segunda fase do campeonato nacional de juniores C. no final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 0-1, sendo o golo apontado por Edgar.
No sábado o FC Porto recebeu o Feirense, em jogo a contar para a 10ª jornada da segunda fase do campeonato nacional de Juniores C. No final do encontro verificou-se um empate a 1, sendo o golo portista apontado por Esteves.

Basquetebol:
No Sábado o FC Porto deslocou-se ao terreno do Barcelos, em jogo a contar para a 5ª jornada da segunda fase da liga portuguesa de basquetebol. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 57-93.



Entrevista de Chidozie À Revista Dragões



Eis o excerto da entrevista de Chidozie à Revista Dragões de Março, disponibilizado pelo site oficial do FC Porto.

““É UM ORGULHO PARTILHAR O BALNEÁRIO COM CASILLAS”
Central em entrevista à edição de março da revista “Dragões”
O ano mudou e tudo mudou na carreira de Chidozie. Começou a época no FC Porto B, mas em janeiro foi chamado à equipa principal por José Peseiro, que nunca mais prescindiu do nigeriano, campeão pelos Sub-19 na época passada. “Chido”, como é tratado pelos companheiros, estreou-se nos grandes clássicos do futebol português, na Luz, frente ao Benfica, e ajudou os Dragões a vencer por 2-1. Na rubrica Lado B da edição da Dragões de março, o defesa recorda esse jogo e a forma como “foi muito bem acolhido por todos” no balneário que partilha diária e orgulhosamente com Iker Casillas.
Como é que se ajustou ao ritmo da equipa A, depois de alguns meses a jogar pelo FC Porto B?
Para ser sincero, não senti grandes diferenças. Tudo é profissional e o peso de representar a camisola é o mesmo. A intensidade é maior, mas o trabalho que se desenvolve é semelhante.
Sentiu-se à vontade no balneário?
A partir do momento em que comecei a treinar regularmente com eles, senti-me muito bem acolhido. O Herrera, por exemplo, brinca imenso comigo; o Casillas também; o Brahimi e eu conversamos bastante... São todos impecáveis. Aliás, no próprio dia do Benfica-FC Porto, deram-me muita força. O Maxi alertou-me para o perigo dos movimentos dos pontas-de--lança do adversário e disse que me ia apoiar. O Casillas ajudou-me a corrigir alguns movimentos. São gestos que te fazem ter a certeza de que fazes parte do grupo.
Algum dia se imaginou a partilhar o vestiário com um dos jogadores mais titulados de sempre, como é o caso de Iker Casillas?
Jogar na mesma equipa com o Casillas é um sentimento fantástico. É um guarda-redes que todos conhecem, que já ganhou tudo, e é um orgulho partilhar o balneário com ele.
Esta temporada, à data desta entrevista, já tinha participado em cinco competições (Campeonato Nacional de Juniores A, UEFA Youth League, Ledman LigaPro, Liga NOS e Taça da Liga), num total de 27 jogos e mais de 2000 minutos. Conseguiu ajustar-se bem a cada uma delas?
Sim, sem problemas. Quero é jogar sempre, seja numa equipa ou noutra. O mais importante é saber que contam comigo e que posso ajudar o clube.
Chegou em janeiro do ano passado e entrou de imediato na equipa de juniores, ainda a tempo de ser campeão, sob o comando de António Folha, tendo inclusive contribuído com quatro golos para a conquistado título, um deles no jogo decisivo, em Barcelos. Terão sido uns meses iniciais muito intensos. Como se conseguiu adaptar tão rapidamente?
Com a ajuda de todos os que me rodeavam, desde o treinador aos meus companheiros, sem esquecer os meus familiares, com quem falava regularmente pelo telefone.
A estadia na Casa do Dragão, onde realizamos esta entrevista, também foi importante?
Muito. Recebi um forte apoio das pessoas que gerem a Casa do Dragão. O ambiente é bastante favorável para os jogadores. Falamos sobre os treinos, sobre futebol, e acabamos por passar o tempo da melhor maneira possível. Além disso, aprendi a falar português rapidamente, e isso contou muito para mim.
Desde que chegou ao clube, já apontou cinco golos, quatro deles nos juniores, de cabeça. É uma das suas especialidades?
Pode dizer-se que sim. Sou bom no jogo aéreo e gosto de marcar golos de cabeça.
Em que outros aspetos se destaca enquanto jogador?
Os treinadores normalmente elogiam a minha velocidade e a capacidade de cortar bolas nas alturas.Considero-me ainda um jogador tecnicamente evoluído.”

Em


domingo, 27 de março de 2016

Entrevista de André André à Revista Dragões



Depois de Danilo, o site oficial do FC Porto disponibilizou as palavras de André André em entrevista à Revista Dragões de Março.

““NÃO TENHO MEDO DE NADA NEM DE NINGUÉM”
No “Passe de Letra” da “Dragões” de março, o médio falou da herança paterna, da carreira, de música e viagens
Inspirado pelo percurso e pela história de António André, o pai, mas sem que este tivesse exercido qualquer influência na sua decisão de se tornar futebolista profissional, André André diz-se um homem feliz no clube do coração. Humilde, trabalhador e destemido, o 20 dos Dragões considera-se um médio box-to-box e confessou alimentar o sonho de representar Portugal no Europeu 2016, que se realiza em França.
“Confesso que não me lembro bem de ver o meu pai jogar, mas lembro-me do último jogo do campeonato de 1995/96, se não estou em erro, pois fomos todos pintados para o campo. Mas já vi muitas vezes vídeos dele, sobretudo das finais europeias e internacionais. O meu pai é o meu maior ídolo.”
“Sempre acreditei nas minhas qualidades. Quando saí dos juniores do FC Porto, em 2007/08, gostava de ter ficado, mas não foi possível e levantei a cabeça, procurando continuar a trabalhar forte. Tive momentos bons e menos bons na minha carreira até agora, mas sempre acreditei no meu valor e que, se fosse um bom profissional, as coisas acabariam por surgir ou acontecer. Estou muito feliz por estar de volta ao FC Porto.”
“O facto de ter passado grande parte da minha infância na zona das Caxinas, num meio de gente humilde e trabalhadora, ajudou-me a ser aquilo que sou hoje enquanto homem e futebolista. Os meus amigos são os mesmos já há uns 20 anos, estamos sempre juntos e gostamos de coisas simples, sem qualquer tipo de excentricidade. Aquela zona também tem muita fama por já terem saído de lá vários futebolistas e deixa-me feliz estar incluído nesse lote.”
“Acho que o crer e a vontade que tenho em campo é igual ao que o meu pai tinha, mas creio que ele era mais agressivo a jogar, até porque a posição dele era mais atrás e se calhar era mesmo preciso uma maior agressividade. O importante é o crer e a vontade e foi isso que o fez chegar longe. Espera alcançar muito do que ele alcançou.”
“Quando vou para uma equipa, vou para jogar e não tenho medo de nada nem de ninguém. Isso é algo fundamental na minha personalidade e, se calhar, o fator que permitiu que me impusesse tão rapidamente no FC Porto. Procurei aproveitar todas as oportunidades que me deram.”
“Nas camadas jovens jogava a “6”, com tarefas mais defensivas, mas ao longo do tempo subi no terreno e como sénior jogo mais a “8”. Considero-me um médio box-to-box. Ultimamente tenho jogado ainda mais à frente e gosto, é uma posição na qual também me sinto bem. Seja qual for a posição, procuro sempre dar o meu melhor.”
“Sonho estar no Europeu de França, da mesma forma que muitos colegas meus sonham. Trabalhando bem, existem boas chances de estar lá, mas neste momento estou focado no FC Porto e em ajudar o clube a conseguir os seus objetivos.”
“Tinha o sonho de ir a Nova Iorque e tive a felicidade de o concretizar. Agora gostava muito de ir ao Rio de Janeiro.”
“Antes dos jogos não ouço música para me inspirar, mas ouço para me dar força. Gosto de ouvir um bom rock antes dos jogos, para entrar com o gás todo. Gosto de Foo Fighters, AC/DC, Red Hot Chili Peppers, mas antes dos jogos privilegio músicas potentes.””

Em