Na terça, entre outros temas abordados no Universo Porto da
Bancada – link aqui:
- soube-se que Nuno Cabral, que foi delegado da liga,
enviava e-mails com o nome de Eva Mendes para Paulo Gonçalves, diretor jurídico
do Benfica. Em resumo, neste caso a sequência de e-mails tinha a ver com um
envio de um relatório do observador, por causa de uma nota insatisfatória do
árbitro João Pinheiro. Que passou-se? Isto seria apenas ridículo se não fosse
grave. E porque continua o silêncio por parte de quem tem a responsabilidade de
investigar? Se o FC Porto entregou tudo o que tinha a quem de direito, porque
não procura pressionar de modo a que algo seja decidido?
No jogo do Benfica frente ao Belenenses no passado sábado, Eliseu
protagonizou um lance claramente para cartão vermelho, mas que nem árbitro, nem
vídeo-árbitro o consideraram. Ficamos todos, ansiosamente, à espera de perceber
se o lateral esquerdo do Benfica iria ser castigado. Só que não, não houve
qualquer punição da FPF. Achava eu, e talvez muita gente, que a reunião em que
seriam avaliados os castigos teria se realizado na terça, só que ontem, no programa Universo Porto de quinta – link aqui:
- Bernardino Barros confirmou que houve reunião dia 24,
portanto ontem, mas o caso do Eliseu não mereceu avaliação e, por isso, vai
jogar em Vila do Conde. Se o rapaz tivesse dito umas palavrinhas em francês era
outra história, como protagonizou uma entrada à margem das leis está tudo bem.
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