segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Há Coisas Fantásticas, Não Há?

No passado Sábado,, no final do jogo Benfica Nacional, o treinador do Benfica, o senhor Jorge Jesus, agrediu um jogador do Nacional, sim, agrediu, sim o jogador é um agente desportivo. Mas sabem o que é o melhor desta história? O árbitro não escreveu esta situação no relatório, porquê? Pois, ora aí está, uma boa pergunta. E agora o que vai acontecer ao senhor Jorge Jesus? Provavelmente nada, porque não há punição para o Benfica. E se fosse o treinador do FC Porto? Pois … aí de certeza que era punido severamente, como aconteceu com Hulk e Sapunaru na época passada.
Temos de esperar para saber o que vai acontecer, ou por outra, para confirmar que não vai acontecer nada.
Mas sabem o que mais me deixa revoltada? Então não é que o treinador do Nacional não quis comentar o assunto; o jogador, que foi agredido, logo supostamente deveria estar revoltado, confirmou a versão do senhor Jorge Jesus; e o presidente Rui Alves não disse palavra; além de tudo isto, e segundo o DN Madeira, o Nacional não vai fazer queixa. O quê? Mas estão a brincar com isto? Afinal têm medo de quê? Como é que isto é possível? Já na época passada o Ruben Micael foi ameaçado no túnel, quando ainda era jogador do Nacional, e na altura não se fez nada, apesar do jogador ter falado desse assunto. E, agora querem deixar isto cair no esquecimento. Tenham lá paciência.


Grande André Vilas-Boas! É assim mesmo, não podia estar mais de acordo.

“Miúdos e graúdos
«Esse assunto [desacatos no final do Benfica-Nacional] não nos diz respeito, mas sim à Comissão Disciplinar da Liga e a quem de autoridade. Cada um é responsável
pelos seus actos. Registo apenas com curiosidade a discrepância das análises deste caso relativamente às minhas expulsões nos jogos com o Guimarães e com
o Sporting. Eu era o miúdo que não sabia reagir à pressão, que tinha de ser expulso quando empatava e que não se sabia comportar. Afinal, o graúdo faz
figuras piores. Deixo ao vosso critério a análise e a consideração, mas registo com curiosidade a discrepância brutal das conclusões tomadas e a preponderância
que lhes foi dada.»”

Em
www.fcporto.pt

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