sexta-feira, 3 de março de 2017

A Entrevista de Filipe ao Porto Canal e o Comunicado dos Super Dragões



Ontem Filipe deu uma entrevista ao Porto Canal, na qual se percebe que o número 28 dos Dragões é um exemplo de que nunca se deve desistir dos nossos sonhos/objetivos e que nunca é tarde para os alcançar.
Eis o link

Na noite de quarta para quinta a tasca do pai do árbitro Jorge Ferreira foi vandalizada. Escreveram a azul e assinaram SD. Logo, de imediato o ato foi atribuído à claque portista. Mas ontem a noite os Super Dragões reagiram em comunicado, negando a autoria das pinturas.

“COMUNICADO
Nada temos a ver com as pichagens no restaurante do pai do árbitro Jorge Ferreira e somos vítimas de mais uma manobra de diversão para tentar virar as arbitragens contra o FC Porto.
Na qualidade de claque legalizada e facilmente identificável, os Super Dragões reservam-se ao direito de sempre que assim o entendam, manifestarem o seu desagrado pelas más arbitragens e prejuízos de que o nosso clube seja alvo. Apesar de não termos um suporte de 6 milhões, nunca vão calar a nossa voz perante a descarada campanha que está em curso para condicionar e obter proveitos com as arbitragens. Não está, porém, no nosso ADN ir a coberto da noite fazer pinturas a casa dos árbitros ou dos seus familiares, bem como persegui-los ou ameaça-los.
Jorge Ferreira é um mau árbitro, com um passado muito favorável ao Benfica, clube de que é ferrenho adepto, e isso ainda esta semana ficou uma vez mais evidente.
No entanto, sempre demos a cara e não podemos por isso admitir que se use o nosso nome para cultivar a campanha que está montada contra nós e o clube que amamos para beneficiar aqueles que instauraram um clima de permanente intimidação aos árbitros e seus familiares.
A tinta azul compra-se com a mesma facilidade que a tinta vermelha e não deixa de ser sintomático que nos últimos meses, desde que o FC Porto iniciou a recuperação na classificação, tenham surgido várias pichagens em casas de dirigentes do FC Porto, na nossa própria sede e na casa do nosso líder, Fernando Madureira.
Para finalizar, relembramos que nunca um membro da nossa claque ou um adepto do FC Porto foi acusado, julgado e condenado por ameaçar e vigiar os árbitros e os seus familiares, ao contrário do que já aconteceu com o Benfica.
Adireção”


Sinceramente, acredito que não tenham sido os Super. Porque raio o fariam depois de um jogo para uma competição em que o FC Porto já não é nem tido nem achado?



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