1 – Crónica
No final da tarde deste domingo, o FC Porto recebeu o Portimonense, em jogo a contar para a 8ª jornada da Iliga. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 1-0.
Para este jogo Sérgio Conceição apostou num onze composto por: Diogo Costa; João Mário, Zé Pedro, David Carmo e Wendell; Alãn Varela, Nico Gonzalez, Romário Baró, Pepê, Taremi e Evanilson.
O FC Porto entrou bem em jogo e ao minuto 9, depois de duas tentativas (uma por cima e outra ao lado), Evanilson colocou os Dragões em vantagem. mais tarde, minuto 27, Taremi tentou aumentar a vantagem portista no marcador, mas o guarda-redes adversário negou-lhe essa possibilidade.
No segundo tempo os Dragões voltaram a ficar perto do golo, desta feita por intermédio de Pepê, que ao minuto 56, viu o guarda-redes adversário levar a melhor. Ao minuto 58, do outro lado do campo, foi Diogo Costa quem disse presente e evitou o golo do empate. Minutos depois, Pepê ficou muito perto de marcar, mas atirou por cima. 2 minutos depois, Ivan Jaime tentou a sorte, mas também sem sucesso. Ao minuto 83, David Carmo viu o segundo cartão amarelo e Dragões reduzidos a 10. O Portimonense procurou criar perigo, sem grandes consequências. Do outro lado e já quase no final, o FC Porto voltou a marcar, por intermédio de Toni Martínez, mas o golo foi anulado por fora de jogo de 2cm.
Com este resultado o FC Porto soma 19 pontos e está no terceiro lugar do campeonato.
2 – Análise
Não se esperava um jogo fácil e, de facto, não o foi. O Portimonense entrou decidido a, em primeiro lugar, desfazer ao máximo a estratégia portista, procurando tardar o primeiro golo dos Dragões e aproveitando sempre que possível para sair em contra-ataque. A primeira parte do plano foi, mais ou menos conseguida, já que O FC Porto marcou relativamente cedo, ainda assim, os algarvios não desfizeram a sua estratégia defensiva, o que dificultou muito a tarefa dos Dragões. Por outro lado, a segunda parte do plano do Portimonense não foi bem sucedida, já que não criaram reais oportunidades de golo, na primeira parte e na segunda contabilizou-se apenas uma grande oportunidade com Diogo Costa a responder muito bem. Este era daqueles jogos em que, tendo em conta as oportunidades flagrantes de golo criadas pelo FC Porto, podia dizer-se que estiveram reunidas todas as condições para uma vitória tranquila, mas não foi isso que se passou, graças a um guarda-redes inspiradíssimo e a alguma falta de acerto no ataque portista. Deste jogo tenho de destacar Evanilson, pelo golo.
Em suma, foi uma vitória justa pela margem mínima, que poderia ter sido mais confortável. Segue-se uma paragem para jogos das seleções, que ninguém se lesione (figas) e muito trabalho para os que ficam para alinhar a estratégia. Vamos Porto!
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