Sobre A Atitude de Álvaro Pereira…

Em relação ao caso? Álvaro Pereira: No post de análise ao jogo, Sporting de Braga 0 – FC Porto 1, referi o seguinte: «percebi e concordei com a substituição de Álvaro Pereira. Ele não percebeu e até reagiu mal, acho que devia pensar nas palavras do treinador na conferência de imprensa de antevisão desta partida: “É o momento de colocar o clube acima de tudo e de todos" … mas não, palito pelos vistos pensou mais nele e nem percebeu que a substituição era para o bem da equipa.»

Mas segundo a edição do jornal OJOGO de Segunda, se não estou em erro, “a família de Álvaro Pereira viu e não gostou. "Ele sabe que não pode ter aquele tipo de comportamento. Ninguém gosta de sair e ele juntou isso à noção de que o jogo lhe correu mal", diz a O JOGO o pai, Nelson, validando a opção de Vítor Pereira: "O Álvaro saiu porque estava a jogar mal e já tinha um amarelo. Não há insubstituíveis e o brasileiro [Alex Sandro] merece o respeito dele, porque também trabalha e também quer jogar."Nelson ainda só tinha falado com o filho por mensagens, mas garante que, a frio, Álvaro saberá retratar-se e assumir o erro. Afinal, é a imagem dele que está em xeque. "Era um jogo de nervos entre candidatos ao título e isso terá mexido com ele. De qualquer forma, não se pode comportar assim. Não foi o que lhe ensinámos", remata Nelson.” Tendo em conta estas palavras do pai do jogador, acrescento o seguinte. Álvaro Pereira errou, não devia ter reagido como reagiu é um facto, mas acredito que já deve ter pedido desculpa aos colegas e ao treinador, se não o fez, devia tê-lo feito. Ponto final nesta reacção intempestiva.

No seguimento deste assunto, ontem no programa da RTP Informação, Trio de Ataque, Rui Oliveira e Costa, comentador do Sporting, referiu que foi um erro de gestão o FC Porto não ter vendido Álvaro Pereira no mercado de Verão. Bom, se foi um erro ou não, não sabemos, nunca saberemos, a verdade é que não foi vendido. Além disso os ses agora não servem de nada – já fiz um post a falar dos ses … - não serve nada falar do que não foi e que devia ter sido, pois faz pouca diferença, porque falar agora é fácil.