quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Crónica e Análise: FC Porto 1 – Shakhtar Donetsk 1



1 – Crónica

Empate Num Jogo Para Cumprir Calendário

No início de noite desta Quarta o FC Porto recebeu o Shakhtar Donetsk em jogo a contar para a 6ª jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. No final do encontro verificou-se um empate a 1.
Para este encontro Lopetegui apostou num onze composto por: Andrés Fernández; Ricardo, Maicon, Marcano e Alex Sandro; Ruben Neves, Evandro e Quintero; Quaresma, Aboubakar e Adrián López.
O primeiro tempo teve equilíbrio. O FC Porto teve mais posse de bola, sem contudo oferecer grande perigo à defesa ucraniana. Quaresma e Adrián López, foram os jogadores que estiveram mais perto de marcar. Do outro lado, os ucranianos estiveram mais perto de marcar. Deste primeiro tempo há a registar, pela negativa, a saída de Ruben Neves por lesão. O intervalo chegou com um empate a 0.
No início do segundo tempo, minuto 50, o Shakhtar Donetsk ativou o marcador. em desvantagem, Lopetegui promoveu duas alterações com vista a fazer com que a equipa reagisse. E a entrada de Óliver parece ter influenciado a equipa. E, já perto do final do encontro, minuto 87, Aboubakar fez o golo do empate.
Com este resultado o FC Porto terminou a fase de grupos da Liga dos Campeões na liderança do grupo H, com 14 pontos.


2 – Análise

Infelizmente não me é possível fazer uma análise com muito pormenor, visto que as estações de rádio que consegui sintonizar, se estiveram 10 minutos no Estádio do Dragão durante todo o jogo, foi muito… Por isso, vou fazer uma análise com base nos comentários que ouvi e no que já tive possibilidade de ler.
O FC Porto entrou em campo sabendo que este jogo não tinha qualquer influência na classificação do grupo, o primeiro lugar há muito que era uma certeza. Assim, a vitória neste jogo era importante para o prestígio e para amealhar mais 1 milhão de euros. Logo, não se esperava um grande jogo de futebol. Perante tal senário, Lopetegui aproveitou para poupar alguns jogadores e, simultaneamente, para dar minutos e oportunidade a outros. O FC Porto não teve o brilho de outros jogos, faltou algum entrosamento, chegando ao intervalo empatado a 0. No segundo tempo, e depois de estar a perder, Lopetegui mexeu no onze, fez entrar Óliver para o lugar de Quintero, que esteve “apagado”. E, a entrada de Óliver foi uma espécie de “lufada de ar fresco” para a equipa que precisava de referências no meio-campo. Aboubakar marcou um grande golo e com ele deu o empate à equipa.

PS. Esperemos que a lesão de Ruben Neves não seja grave. É que nós precisamos do miúdo.



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