Dragões Continuam na Luta
No início de noite desta Terça o FC Porto deslocou-se ao terreno do Club Brugge, em jogo a contar para a 3ª jornada da fase de grupos, grupo G, da Liga dos Campeões. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 1-2.
Para este encontro Nuno Espírito Santo apostou num onze composto por: Casillas; Layun, Filipe, Marcano e Alex Telles; Danilo, Herrera e Óliver; Diogo Jota, André Silva e Otávio.
O FC Porto não entrou bem em jogo e pior ficou ao minuto 12 com o golo do Club Brugge, num lance em que a defesa portista facilitou. Os Dragões tentaram reagir no segundo quarto de hora de jogo, procurando pressionar o adversário, mas timidamente. Otávio, Herrera e André Silva protagonizaram os lances de relativo perigo dos Dragões da primeira parte.
No início do segundo tempo, vendo que pouco se havia alterado e que o Club Brugge ficou perto do segundo golo, Nuno decidiu trocar Diogo Jota e Herrera por Corona e Brahimi. Não só se alteraram as peças do xadrez, mas também a estratégia de jogo da equipa, já que o FC Porto passou a conseguir estar mais presente na área adversária. Aliás, o argelino, mal entrou, obrigou o guarda-redes adversário a fazer uma defesa. Depois foi a vez de Otávio rematar, contudo, foi ao lado. E ao minuto 68 Layun fez o golo da igualdade. Mas o momento decisivo estava guardado para o final, quando André Silva fez o golo ao minuto 93. Corona sofreu falta no interior da área, o árbitro assinalou a respetiva grande penalidade e André Silva, carregando nos ombros toda a ansiedade da nação portista, fez o golo que deu a vitória aos Dragões.
Todos sabíamos que o FC Porto não tinha margem de erro e que, por consequência, a vitória era o único resultado possível. Mas não foi fácil. O FC Porto não entrou bem em jogo e demorou a conseguir, primeiro reagir à desvantagem, e depois acertar a sua estratégia com a do adversário. Com as entradas de Corona e Brahimi o cenário melhorou, chegaram os golos e a consequente vitória. O FC Porto não fez um bom jogo, não gostei da exibição sobretudo até às primeiras alterações do treinador, mas conseguiu o mais importante, a vitória que mantém os Dragões na luta por um lugar na próxima fase da prova.
Em suma, foi uma vitória difícil, mas merecida da equipa que não desistiu de acreditar que seria possível virar o resultado.
Com este resultado o FC Porto soma 4 pontos, os mesmos que o FC Copenhaga e está a 5 pontos do líder do grupo.
No início de noite desta Terça o FC Porto deslocou-se ao terreno do Club Brugge, em jogo a contar para a 3ª jornada da fase de grupos, grupo G, da Liga dos Campeões. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 1-2.
Para este encontro Nuno Espírito Santo apostou num onze composto por: Casillas; Layun, Filipe, Marcano e Alex Telles; Danilo, Herrera e Óliver; Diogo Jota, André Silva e Otávio.
O FC Porto não entrou bem em jogo e pior ficou ao minuto 12 com o golo do Club Brugge, num lance em que a defesa portista facilitou. Os Dragões tentaram reagir no segundo quarto de hora de jogo, procurando pressionar o adversário, mas timidamente. Otávio, Herrera e André Silva protagonizaram os lances de relativo perigo dos Dragões da primeira parte.
No início do segundo tempo, vendo que pouco se havia alterado e que o Club Brugge ficou perto do segundo golo, Nuno decidiu trocar Diogo Jota e Herrera por Corona e Brahimi. Não só se alteraram as peças do xadrez, mas também a estratégia de jogo da equipa, já que o FC Porto passou a conseguir estar mais presente na área adversária. Aliás, o argelino, mal entrou, obrigou o guarda-redes adversário a fazer uma defesa. Depois foi a vez de Otávio rematar, contudo, foi ao lado. E ao minuto 68 Layun fez o golo da igualdade. Mas o momento decisivo estava guardado para o final, quando André Silva fez o golo ao minuto 93. Corona sofreu falta no interior da área, o árbitro assinalou a respetiva grande penalidade e André Silva, carregando nos ombros toda a ansiedade da nação portista, fez o golo que deu a vitória aos Dragões.
Todos sabíamos que o FC Porto não tinha margem de erro e que, por consequência, a vitória era o único resultado possível. Mas não foi fácil. O FC Porto não entrou bem em jogo e demorou a conseguir, primeiro reagir à desvantagem, e depois acertar a sua estratégia com a do adversário. Com as entradas de Corona e Brahimi o cenário melhorou, chegaram os golos e a consequente vitória. O FC Porto não fez um bom jogo, não gostei da exibição sobretudo até às primeiras alterações do treinador, mas conseguiu o mais importante, a vitória que mantém os Dragões na luta por um lugar na próxima fase da prova.
Em suma, foi uma vitória difícil, mas merecida da equipa que não desistiu de acreditar que seria possível virar o resultado.
Com este resultado o FC Porto soma 4 pontos, os mesmos que o FC Copenhaga e está a 5 pontos do líder do grupo.
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