Missão Cumprida, o FC Porto Está na Próxima Fase da Taça
No início de noite de Sábado o FC Porto defrontou o Gafanha em Aveiro, em jogo a contar para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 0-3.
Para este encontro Nuno Espírito Santo apostou num onze composto por: José Sá; Maxi, Boly, Marcano e Alex Telles; Danilo, Herrera e Óliver; Diogo Jota, André Silva e Otávio
Boly protagonizou o primeiro sinal de perigo dos portistas e mais tarde foi Óliver a ficar perto de inaugurar o marcador, não fosse a defesa atenta do guarda-redes. O golo do FC Porto chegou ao minuto 32, por intermédio de Otávio. Antes do intervalo tanto André Silva como Diogo Jota ficaram perto de fazer o segundo golo, mas nenhum teve a melhor pontaria no momento do remate.
O FC Porto iniciou o segundo tempo com mais uma oportunidade de golo protagonizada por Jota, que tentou aproveitar da melhor forma uma defesa incompleta após um remate de Maxi, contudo, o jovem avançado viu o guarda-redes adversário negar-lhe os festejos. Diogo Jota e Boly voltaram a ver o guarda-redes do Gafanha ser protagonista, antes de Corona conseguir fazer o segundo golo da noite, que surgiu ao minuto 70. Já perto do minuto 90, Depoitre marcou pela primeira vez com a camisola do FC Porto, fixando o resultado nos 0-3.
Estes são jogos perigosos, em que a equipa do escalão inferior, sabendo que nada tem a perder, tenta fazer frente ao grande, enquanto que do outro lado, o facto de ter consciência de que o adversário é uma equipa pequena, pode causar relaxamento e a ideia de que mais minuto menos minuto o jogo resolve-se. Talvez por isso Nuno Espírito Santo, ao contrário do que seria espetável, abdicou de dar minutos aos jogadores menos utilizados, fazendo alinhar um onze praticamente habitual. É certo que o FC Porto não fez uma exibição fantástica, mas fez uma exibição suficiente para passar à próxima fase da prova sem muitos sobressaltos.
Em suma, o FC Porto venceu justamente um adversário que tentou resistir enquanto pôde e como pôde na tentativa de fazer históri.
No início de noite de Sábado o FC Porto defrontou o Gafanha em Aveiro, em jogo a contar para a 3ª eliminatória da Taça de Portugal. No final do encontro verificou-se a vitória dos Dragões por 0-3.
Para este encontro Nuno Espírito Santo apostou num onze composto por: José Sá; Maxi, Boly, Marcano e Alex Telles; Danilo, Herrera e Óliver; Diogo Jota, André Silva e Otávio
Boly protagonizou o primeiro sinal de perigo dos portistas e mais tarde foi Óliver a ficar perto de inaugurar o marcador, não fosse a defesa atenta do guarda-redes. O golo do FC Porto chegou ao minuto 32, por intermédio de Otávio. Antes do intervalo tanto André Silva como Diogo Jota ficaram perto de fazer o segundo golo, mas nenhum teve a melhor pontaria no momento do remate.
O FC Porto iniciou o segundo tempo com mais uma oportunidade de golo protagonizada por Jota, que tentou aproveitar da melhor forma uma defesa incompleta após um remate de Maxi, contudo, o jovem avançado viu o guarda-redes adversário negar-lhe os festejos. Diogo Jota e Boly voltaram a ver o guarda-redes do Gafanha ser protagonista, antes de Corona conseguir fazer o segundo golo da noite, que surgiu ao minuto 70. Já perto do minuto 90, Depoitre marcou pela primeira vez com a camisola do FC Porto, fixando o resultado nos 0-3.
Estes são jogos perigosos, em que a equipa do escalão inferior, sabendo que nada tem a perder, tenta fazer frente ao grande, enquanto que do outro lado, o facto de ter consciência de que o adversário é uma equipa pequena, pode causar relaxamento e a ideia de que mais minuto menos minuto o jogo resolve-se. Talvez por isso Nuno Espírito Santo, ao contrário do que seria espetável, abdicou de dar minutos aos jogadores menos utilizados, fazendo alinhar um onze praticamente habitual. É certo que o FC Porto não fez uma exibição fantástica, mas fez uma exibição suficiente para passar à próxima fase da prova sem muitos sobressaltos.
Em suma, o FC Porto venceu justamente um adversário que tentou resistir enquanto pôde e como pôde na tentativa de fazer históri.
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