domingo, 23 de outubro de 2016

Luís Castro em Antevisão da 12ª Jornada da II Liga



Aqui está a antevisão de Luís Castro do jogo da 12ª jornada da II Liga, frente ao Vizela

““ESPERAMOS QUE SEJA UM JOGO BOM PARA NÓS”
FC Porto B desloca-se ao terreno do Vizela na 12.ª jornada da Ledman LigaPro (domingo, 15h00)
Os últimos resultados do FC Porto B não foram os mais desejados, mas Luís Castro acredita que a tendência pode ser invertida na deslocação ao terreno do Vizela, marcada para domingo, às 15h00, referente à 12.ª jornada da Ledman LigaPro. O treinador dos campeões da Segunda Liga realçou a forma dedicada como a equipa trabalha durante a semana, mas reconheceu que tem sentido dificuldades em expressar em campo a qualidade que tem, sobretudo no capítulo ofensivo. Os azuis e brancos são décimos classificados, com 15 pontos, enquanto Vizela segue na sétima posição, com 18.
Adversário de respeito
“Esperamos que seja um jogo bom para nós, em que a nossa equipa consiga por em campo a qualidade que tem. Temos consciência de que o Vizela é uma boa equipa, que cria muitas dificuldades aos adversários e que está a fazer um bom campeonato. Queremos jogar bem e tentar ganhar o jogo.”
Trabalhar para evoluir
“A equipa tem trabalhado mesmo muito, e por vezes é surpreendente como não conseguimos por em campo aquilo que trabalhamos ao longo da semana. Mas o futebol é isto mesmo. Temos trabalhado muito para que seja visível a evolução da equipa. Há sempre por onde caminhar e fazer progredir uma equipa, mesmo quando os resultados são positivos. Neste caso, há situações que não gostamos, tanto a equipa técnica como os jogadores. Na Segunda Liga, há ciclos de jogos em que não se ganha e outros em que é difícil perder.”
Ataque com outros protagonistas
“Na vida, as verdades são para ser ditas. A realidade é que este ano o nosso ataque é diferente. Na época passada tínhamos Gleison, Ismael Díaz e André Silva. Não quer dizer que o nosso ataque de agora não tenha potencial ou que não se venha a revelar de grande produção, mas é diferente, é. A pressão não existe pelo que fizemos no ano passado, mas sim pelo que achamos que podemos fazer este ano.””

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