É a notícia do dia no universo desportivo português, a PJ
esteve hoje nas instalações do Benfica, no âmbito do caso dos e-mails.
“A Polícia Judiciária (PJ)” realizou “buscas no Estádio da
Luz” a fim de “recolher provas relativas ao caso dos e-mails.”
“Ao todo, foram 10 as ações de busca por todo o país, que
envolveram 34 inspetores da PH, peritos financeiros, informáticos, quatro
procuradores do Ministério Público e resultaram na apreensão de muito material
informático e documentos impressos.”
É que “Além das buscas efetuadas nas instalações do Estádio
da Luz” os investigadores também deslocaram-se às “residências de Luís Filipe
Vieira, Paulo Gonçalves e Pedro Guerra,”, bem como realizaram buscas nas “casas
de Adão Mendes, ex-árbitro, Ferreira Nunes, antigo responsável pela classificação
dos árbitros, e Nuno Cabral, ex-delegado da Liga, todos implicados nos emails
divulgados por Francisco J. Marques, diretor de comunicação e informação do FC
Porto, ao longo dos últimos meses.”
O Benfica reagiu através de um comunicado enviado pela SAD à
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, garantindo “ter prestado toda a
colaboração com as autoridades judiciais e que não foi constituída arguida no
caso dos emails”.
Mas entretanto ficou a saber-se que Paulo Gonçalves foi “constituído
arguido no caso dos emails”. Ainda que este facto tenha ocorrido, porque “A
condição de advogado do assessor jurídico do Benfica obriga a que este seja
constituído arguido quando é alvo de buscas.”
E agora é aquele momento em que apetece perguntar: mas
afinal os e-mails não eram falsos? A resposta é fácil! Primeiro o Benfica nunca
conseguiu desmentir; e pelos vistos há matéria para serem investigados. Que
siga a investigação.
Nota:
O Texto que se encontra entre aspas foi retirado do site do
OJOGO.
2 comentários:
Pois há muita matéria para serem investigados.
Mas, só agora?
Pois... o mais certo é terem aproveitado todo este tempo para apagar provas...
Ana Andrade
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